Europa
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- PROMOÇÃO
HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR
fábula
€15,50€13,95 IVA incluído AdicionarLer por aí… em Hamburgo, na Alemanha
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Um deus passeando pela brisa da tarde
ficção
€16,60 IVA incluído AdicionarLer por aí… na Lusitânia, Portugal Romano
A Lusitânia, província do império romano, ocupava o sudoeste da península ibérica. Em Tarcisis, cidade da Lusitânia, estamos seguramente, afastados do Guadiana e do mar: as cinzas de Trifeno “seriam lançadas lá longe, no Anas”; e a certo ponto chega “um carregamento de garum e sardinhas frescas do litoral”.
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Cornos da Fonte Fria
ficção
€20,20 IVA incluído AdicionarLer por aí… em Pitões das Júnias, no Gerês
Cornos da Fonte Fria é um cume nevado na Serra do Gerês, onde se pretende construir o farol – biblioteca. Só por si, esta ideia é estranha e fascinante ao mesmo tempo. Inserida no ambiente húmido e verde dos bosques de carvalhos, torna-se onírica.
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O Gato de Uppsala
ficção
€15,50 IVA incluído AdicionarLer por aí… na Suécia O Gato de Uppsala de Cristina Carvalho
Os animais têm faculdades ainda inexplicáveis pela racionalidade. Os gatos, em particular, são seres misteriosos, que desde os tempos mais antigos estão associados a superstições e rituais sagrados. Este gato percebeu (na falta de melhor palavra) que os donos não podiam embarcar no grande navio Vasa. Não se sabe com que sentido o percebeu. Mas conseguiu salvá-los do naufrágio.
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METRÓNOMO SEM FUNÇÃO
livro
€14,84 IVA incluído AdicionarNesta sua estreia literária, Laura do Céu, pseudónimo de Soraia Simões de Andrade, procura uma linguagem ficcional a partir da autobiografia, entendida não como representação mimética de um percurso de vida da autora, mas como a ficcionalização da trajetória que a consciência subjetiva da narradora empreende em busca de compreensão do seu lugar no mundo.
Dois eixos me parecem igualmente determinantes e imbricados na estruturação desta narrativa: a reflexão sobre a dimensão proteica da perda, codificada nas perdas pessoais da narradora, na fabulação do corpo em perda e do confinamento hospitalar, e nos caminhos que essas perdas abrem em termos da autocompreensão e da afirmação do sujeito da escrita; e a coincidência desse processo de descoberta e afirmação pessoais com o lento despertar da consciência cívica e da liberdade criativa e do lazer numa jovem democracia na periferia da Europa. O episódio da professora Cassilda e de como ela deixa de “reguar” os seus alunos é talvez o melhor indício da importância deste registo, como o metrónomo, com a sua história anticolonial, é o objeto que melhor marca um tempo fora dos gonzos, as ressurgências palimpsésticas da moralidade patriarcal na confluência do mundo rural e da urbe provinciana. A unir estes dois eixos está o trabalho romanesco sobre o nome próprio, e que cimenta a dimensão autobiográfica ficcional desta narrativa: a autobiografia é sempre o relato da conquista de um nome. O nome é o “pior de todos” os epítetos dispensados pelos colegas de escola à pequena Zoraide, e “deixou de ser um problema” apenas no culminar de um ato de coragem em que ela se insurge contra o abuso físico e psicológico da professora sobre os alunos, um dos rostos serôdios do outro tempo, e assim afirma e institui a consciência de um novo direito.
O motivo da escrita como costura merece atenção especial: costura entre o vivido e o diário, e entre o diário e a sua distensão crítica na efabulação. Este é um motivo que conjura uma das figuras mais poderosas do livro, a da cicatriz que a mãe exibe à filha sempre que lhe ralha, como marca de que o nascimento é para esta narradora uma história sem remate anunciado.Pedro Schacht Pereira in Posfácio
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O CEGO DE SEVILHA
ficção
€7,08 IVA incluído AdicionarÉ semana santa em Sevilha. Um empresário de renome é encontrado atado, amordaçado e morto em frente da sua televisão. As feridas auto- infligidas deixam perceber a luta que travou para evitar o horror das imagens que foi forçado a ver. Quando confrontado com esta macabra cena, o habitualmente desapaixonado detective de homicídios Javier Falcón sente um medo inexplicável. Cheio de história, tensão e intriga, “O Cego de Sevilha” é um romance intenso que prenderá o leitor até à última página. Um dos mais evocativos, absorventes e inteligentes thrillers psicológicos de sempre.
Edição de bolso
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Viagem Surpresa aos Açores (11)
livro
€15,90 IVA incluído AdicionarViajar através dos livros, sabendo para onde se vai mas não o que vai acontecer. Porque uma viagem tem sempre surpresas – e ainda bem!
Veja aqui todas as viagens surpresa disponíveis e escolha o seu destino.
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Viagem Surpresa à Grécia (2)
livro
€4,90 IVA incluído AdicionarViajar através dos livros, sabendo para onde se vai mas não o que vai acontecer. Porque uma viagem tem sempre surpresas – e ainda bem!
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SAGA DE SELMA LAGERLOF (A)
biografia
€17,00 IVA incluído AdicionarLer por aí… na Suécia
«Este romance biográfico foi escrito em golfadas, em horas imprecisas do dia ou da noite; não obedeceu a nenhuma rotina disciplinada. Como em todos os actos de paixão, fui sobrevivendo em equilíbrios improváveis.
Conheci regiões que jamais imaginei conhecer, reconheci a vida desta pessoa, imaginei-a com a possível intimidade.
Julguei, muitas vezes, ouvi-la.
O conhecimento dessa vida foi como o silvo das auroras boreais ou como o zurzir do relâmpago na noite profunda.» -
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A MARAVILHOSA VIAGEM DE NILS HOLGERSSON ATRAVÉS DA SUÉCIA
livro
€15,15 IVA incluído AdicionarLer por aí… na Suécia
«Há viagens de aventuras, viagens de estudo, viagens de negócios. E outras ainda. Há viagens felizes e infelizes. Viagens em que se enriquece, viagens em que se morre de saudade.
E há esta, a de Nils, um jovem agreste, que por uma teia de acasos cavalga um ganso doméstico num voo migratório de um bando de patos selvagens à Lapónia.» (Do Prefácio) -
APARIÇÃO
ficção
€15,50 IVA incluído AdicionarLer por aí… em Évora
Reedição de um dos livros mais emblemáticos da obra vergiliana. Alberto Soares, a personagem central, rememora o ano em que deu aulas em Évora. E as pessoas que conheceu e que, de alguma maneira, contribuíram para a consolidação das suas teorias sobre a existência: Sofia, como quem manteve uma relação erótica tumultuosa, e as suas irmãs, Ana e Cristina. Carolino que, por ciúmes, tenta matar Alberto, mas acaba matando Sofia. Cristina, a irmã-criança de Sofia, também morre.
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MULHER DE PORTO PIM
ficção
€13,90 IVA incluído AdicionarLer por aí… nos Açores
O pequeno livro está recheado de histórias, fragmentos, descrições mais ou menos científicas e até regulamentos. O epicentro de todos eles, o arquipélago dos Açores. Histórias, a de Antero de Quental, que nasceu e pôs fim à vida em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel; também a história da mulher de Porto Pim, que dá título ao livro, e de seu nome Yeborath. Fragmentos, o do diálogo, escutado, daquele casal a chegar de barco à ilha do Pico, ou o da excursão dos ingleses em Santa Cruz das Flores, ou ainda o da escala daquele outro casal, que velejava ao som de Mozart, e outros de outros navegantes. Descrições, a da caçada ao cachalote, a da morte de uma baleia, as descrições de baleias que dão à costa, a do amor entre baleias, a da gestação, parto e amamentação dos maiores mamíferos vivos. Regulamentos, finalmente. Aquele que regula a pesca de cetáceos, cheio de pormenores.
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CRÓNICA DO REI-POETA AL-MU’TAMID
ficção
€13,63 IVA incluído AdicionarLer por aí… no al-Andaluz, em Sevilha, Espanha
A ocupação árabe da Península Ibérica durou mais tempo do que a ocupação romana, especialmente no Sul de Espanha, em que durou quase 800 anos e terminou há pouco mais de 500 anos – ou seja, o Sul de Espanha está há menos séculos “sem mouros” do que esteve “com mouros”.
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